quinta-feira

Parango-Talismã

A Parango-Tribo expressa a cultura Afro-Brasileira Parangolada!

Criamos um Parango-Talismã* que nos trará muita sorte, magia e alegria nessa viagem da África para o Brasil.

Com informações da dança, do ritmo e da energia afrodescendente que influenciou nossa cultura, traçamos um caminho próprio para despertarmos a Afro-Cultura que há em nós.

Então, lá vamos nós com os talismãs a caminho da máscara Zulu!
Salve nossa Parango-Negritude, pois:

“Alma não tem cor!
Pó eu sou Branco?
Alma não tem cor
Pq eu sou negro!?” – Banda Karnak










A palavra TALISMÃ deriva do árabe, Talesma que significa “figura mágica”, e este do grego Télesma, “rito religioso, cerimônia de iniciação ou mistério”. O talismã é um objeto supostamente dotado de poderes espirituais e de virtudes sobrenaturais com finalidades protetoras. Para nós, torna-se um dos caminhos para compreendermos o misticismo e os simbolismos africanos. O talismã pode ser uma medalha, uma figura, uma cruz, feita de qualquer material, seja madeira ou rocha.

sexta-feira

“Mãe África Brasileira”

A Oficina Parangolé inicia o semestre falando da “Mãe África Brasileira”.

Os ParangoAlunos retomaram suas atividades com toda energia boa das férias, para festejarem os 3 anos de Parangoladas! O tema para isso, não poderia ser mais apropriado do que (re)conhecer uma das culturas que influenciaram a formação da identidade nacional brasileira: a cultura AFRICANA.

Sabemos que essa cultura maravilhosa não chegou ao Brasil por vontade, e sim através dos Navios Negreiros que traziam seres humanos para trabalharem como bichos-escravos, no entanto, onde há humanidade há cultura. Os africanos trouxeram suas crenças, batucadas, lendas, danças, vestimentas, comidas e muita força para sobreviver e, graças aos seus antepassados, podemos desfrutar hoje, de um país ainda com problemas sociais e raciais, mas imensurável nas manifestações artísticas e culturais.







Sim, pois sabemos que:

“Brasileiro não é africano,
Africano não é brasileiro
Embora eu queira
Embora eu queira”
(Banda Karnak)







Queremos que nossos ParangoAlunos descubram que nossa (MULTI)cultura é tão rica e diversa devido às influências e "misturas" que recebemos, e que nenhuma manisfestação cultural é superior a outra, apenas diferente.

Obs: Isso não quer dizer que não podemos nos apaixonar perdidamente pela cultura brasileira, não é?